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***Canais de cabo: conjunto de canais que têm uma determinada oferta de programação aos quais, caso o consumidor julgue haver uma relação custo-benefício para o seu dia-a-dia, e de acordo com o seu próprio juízo, adere e paga pelo seu usufruto.
***RTP: canais com uma determinada oferta de programação aos quais, independentemente do juízo do consumidor, este é forçado "aderir" e a financiar.
É engraçado chamarem passar-se a gastar 180 milhões/ano ao invés dos actuais 240 milhões/ano, num prazo de 6 anos, uma "poupança". A não ser que se entenda por isso "poupança na despesa forçada", ou ainda "abrandamento da extorsão".
E que tal um esquema em que passa a pagar pela RTP quem a quer ver?
E que tal convencerem-se, de uma vez por todas, que os portugueses, em época de apertar os cintos, gostariam de só gastar o seu dinheiro naquilo que entendem como essencial para as suas vidas, e não nos desmandos dos entendimentos dos governantes?
A percepção deste conceito, já agora estendido a tantas outras coisas da "despesa pública", será assim tão problemática?
Que tal este governo passar a só gastar aquilo que tem (que também já é meu, e que já agora é demais), sem me roubar ainda mais no salário para pagar aquilo que pelos vistos nunca teve capacidade para financiar?
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