domingo, 27 de dezembro de 2009
Multiplicar para Reinar
Salvar Vidas
sábado, 28 de novembro de 2009
Férias
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Carlos Arroz
Funerais
domingo, 15 de novembro de 2009
E agora, um pouco de Ciência...
sábado, 14 de novembro de 2009
Direitos
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Tamiflu (r), essa Miragem....
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Nota Editorial
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Epílogo: Hoje, no "Le Monde"
Repórter do Le Monde (R): En juin, l'Organisation mondiale de la santé (OMS) élevait son niveau d'alerte à la pandémie de grippe de la phase 5 à la phase 6, entraînant une certaine fébrilité politico-médiatique à travers le monde. Quatre mois plus tard, faut-il toujours craindre la grippe H1N1 ?
Bruno Toussaint (BT: editor de revista médica): Au printemps, il y a eu une forte inquiétude sur l'éventuelle épidémie, voire la pandémie de grippe H1N1. C'était légitime. Il est parfaitement normal que les autorités sanitaires se préoccupent de l'hypothèse d'une situation grave, cela fait partie de leur métier. Manifestement, on voit aujourd'hui que cette grippe n'a pas de gravité particulière. Elle est au niveau des épidémies de grippe saisonnière, peut-être un peu plus intense que la moyenne, mais rien d'extraordinaire. On peut concevoir que si un tiers du pays est alité avec de la fièvre, cela désorganisera sérieusement la société. Si les autorités avaient exprimé plus clairement qu'il s'agissait moins d'éviter des problèmes sanitaires qu'une panne économique du pays, la perception de cette grippe eut été différente. Il faut rappeler que la grippe, c'est un arrêt de travail de quelques jours et puis c'est tout.hypothèses et préviennent des situations potentiellement graves. Mais une fois que l'on constate que c'est une épidémie sans gravité particulière, pourquoi maintenir des mesures très exceptionnelles ? Il y a là un décalage qui n'est pas compréhensible.
(R): Cette grippe n'est donc pas si grave...
(BT) : (...) Nous avons maintenant plusieurs mois de recul, dans plusieurs pays. Pour la plupart des personnes atteintes, la gravité est celle d'une grippe saisonnière ou un peu plus intense. Il demeure un doute pour les femmes enceintes, (...).
Ou seja, e de uma vez por todas, para os mais cépticos: é gripe. Trata-se como uma gripe, inspira os cuidados de uma gripe, e traz as chatices que sempre trouxeram as gripes....
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Disco Sound
Envelhecer
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
O Estrangeiro
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Níveis de Cuidados
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Gripe A no Hemisfério Sul
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Notícias Pedagógicas
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Constatações e/ou Reflexões (Básicas II)
Reflexões Básicas
domingo, 27 de setembro de 2009
Eleições - Parte II (Legislativas)
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Anda Tudo Grosso....
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Fibromialgias
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Voltando ao Holocausto
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Não Tem Nada a Ver com Isto, mas...
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Diálogos IX (O Que Conta É a Intenção)
sábado, 12 de setembro de 2009
Diálogos VIII
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Estes Intrépidos Espanhóis...
Los médicos censuran la "alarma exagerada" creada ante la nueva gripe
"El 95% de los casos serán leves y se resolverán como cualquier otra gripe", sostiene la Organización Médica Colegial
"Se está creando una alarma y angustia exagerada en torno a la gripe A". Así de claro y tajante es el enunciado de la nota que este martes ha enviado la Organización Médica Colegial (OMC), que ha querido así contribuir a calmar a la población. La OMC admite que los cálculos de que un tercio de la población mundial resultará infectada por el H1N1 son verosímiles, pero enseguida matiza que "el 95% de los casos serán leves y se resolverán en entre tres días y una semana como cualquier otra gripe".
En un esfuerzo por aclarar la situación que se espera este invierno, el organismo que agrupa a todos los colegios médicos recuerda que "la denominada gripe A es más contagiosa que la gripe estacional [la de todos los inviernos], pero es más benigna y su mortalidad es menor". Por eso, ante una sospecha de que se padezca "deberán seguirse idénticas medidas de prevención y tratamiento habituales que con la gripe de todos los años". "En la mayor parte de los casos los síntomas serán leves y remitirán de forma natural sin necesidad de medicinas e incluso de asistencia médica", informan.
La nota no es un ejercicio de voluntarismo. La organización médica se basa en la experiencia de lo que ha pasado en el hemisferio Sur, donde está acabando el invierno. Hasta la fecha, en esa mitad del mundo ha habido "1.796 fallecidos por esta causa, cuando cualquier gripe estacional de las que pasamos todos los años deja sólo en nuestro país entre 1.500 y 3.000 muertos", afirman. También recuerdan el caso de Estados Unidos, donde ha habido un millón de infectados y menos de 600 muertos.
Los niños no deben vacunarse
Por eso, los médicos insisten en que "está claro que la percepción social que se está teniendo de esta gripe no se corresponde con su nivel real de impacto". Y la organización colegial no ha sido la única. También varias asociaciones de pediatras han indicado a Europa Press su "conformidad" con que no se vacune de manera prioritaria a los niños, ya que esta gripe "les afecta incluso menos que el virus de la gripe estacional".
Los niños son "un grupo con mucha morbilidad pero con una sintomatología leve", dice el presidente de la Sociedad Española de Pediatría Extrahospitalaria y Atención Primaria (SEPEAP), José Luis Canela. Las asociaciones médicas temen que con la alerta creada, las personas no se conformen con pasar la gripe en casa, como hace la inmensa mayoría cada año, sino que acudan a los servicios de urgencias al primer síntoma, y los colapsen.
La OMC también explica que "cualquier mujer embarazada es más vulnerable ante cualquier problema de salud incluida la gripe de cada año", por lo que creen que el miedo que puedan sentir por la nueva gripe "ha hecho saltar unas alarmas injustificadas".
Uma classe médica que não se demite das suas funções de informação cientificamente válida à Sociedade onde se insere. "Contra tudo e contra todos", passe o termo.
Parabéns para eles.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Porcalhices que vêm por bem
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Figuras de Estilo
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Diálogos VII
Mortalidade Directa
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sábado, 22 de agosto de 2009
Vá Lá, Pelo Menos Já Não Temos Que Os Contar...
Ponto de situação do vírus da gripe A - 20/08/2009 - 18h45 |
Portugal contabiliza, desde o início de Maio, um total cumulativo de 1870 casos confirmados de Gripe A (H1N1). |
Portugal contabiliza, desde o início de Maio, um total cumulativo de 1870 casos confirmados de Gripe A (H1N1). A maioria das infecções pelo vírus H1N1 da Gripe A tem um quadro clínico benigno, pelo que se estima que mais de 90% da população portuguesa não necessite de internamento hospitalar e possa ser tratada na sua residência. Aliás, é importante salientar que a maioria das pessoas que contraiu esta infecção já está curada e retomou a sua vida diária de forma absolutamente normal. O número de casos positivos registados nas últimas semanas revela uma alteração na evolução da infecção que exige um novo conjunto de respostas. A fase actual passa a estar centrada no tratamento dos doentes com sintomas gripais e, já não, na contenção da transmissão. A partir de hoje o Ministério da Saúde realizará análises (apenas) aos doentes cujo quadro clínico o justifique. A vigilância epidemiológica da Gripe, que permite conhecer a forma como o vírus está a evoluir na população, vai passar a ser feita por metodologia Sentinela, que já é responsável por esta vigilância em relação à gripe sazonal. Para garantir a proximidade do atendimento, todos os centros de saúde estarão preparados progressivamente, à medida das necessidades de cada região, para atender pessoas com suspeita de gripe. Este processo deve estar concluído até ao fim de Agosto e o encaminhamento dos doentes é também efectuado pela Linha Saúde 24. Estes locais estão preparados para atender e tratar os sintomas gripais, independentemente do vírus em causa, e devem manter uma vigilância mais próxima destes sintomas em grupos de risco: grávidas, crianças com menos de um ano de idade, pessoas com asma, obesos e pessoas com o sistema imunitário diminuído.A partir de hoje, a realização de medicação preventiva passa a estar indicada para pessoas que integrem os grupos de risco referidos que sejam um contacto muito próximo de doente com gripe. (...) A administração de medicação específica, nomeadamente de antivirais, mantém-se sujeita a critérios exclusivamente clínicos, ou seja, por decisão dos médicos que vão avaliar os doentes. A existência de situações clínicas graves é esperada numa minoria da população e todos os hospitais do Serviço Nacional de Saúde que prestam cuidados diferenciados - sejam ou não de referência para a Gripe A -, têm condições para acolher e tratar estes doentes. (...) O Ministério mantém o alerta aos cidadãos para, em caso de sintomas de gripe, contactarem de imediato a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e seguirem as indicações que lhes são dadas. (...) O Ministério da Saúde faz, semanalmente, o ponto de situação da evolução da infecção da Gripe A no seu site (http://www.portaldasaude.pt/). A mesma informação pode também ser consultada no Microsite da Gripe, no site da Direcção‐Geral da Saúde (http://www.dgs.pt). Lisboa, 20 de Agosto de 2009
Ou seja: -Atrasados, mas lá nos convencemos institucionalmente que isto de fingir contenções de vírus não passíveis de ser contidos, para mais sendo altamente benignos (como todos os indicadores sempre pareceram apontar), não faz lá grande sentido; -Lá vamos nós então começar a tratar a gripe como... uma gripe; -Só falta mesmo riscar de vez essa coisa do Tamiflu, mas já aparece com discrição a meio deste longo texto; -Os desejos de uma boa gripe, bem controlada com anti-inflamatórios, anti-piréticos e analgésicos, com poucas mialgias e outros sintomas incomodativos que tal, são os meus sinceros votos; -E, acreditem que falo por experiência própria, o pior mesmo que podem fazer por vocês próprios nessa altura é juntar aos incómodos gripais os de uma longa espera num qualquer estabelecimento de saúde apinhado de gente pateta, desde utentes (neste caso como vós) a alguns colegas meus mais histriónicos com estas coisas de microorganismos, que não tardarão em olhar-vos como leprosos, pretendendo esconder-se e esconder-vos atrás de máscaras e batas, na continuação desta triste encenação carnavalesca que temos vivido.... |